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Via University of Waterloo News
Traduzido por Salma Saad
21/02/18
Uma nova técnica desenvolvida por pesquisadores do Institute for Quantum Computing da Universidade de Waterloo, Canadá leva a ressonância magnética a resoluções sem precedentes. Este processo é baseado em uma escala nanômetra possibilitando o entendimento de novos materiais, partículas de vírus e proteínas responsáveis pelo desenvolvimento de doenças como Parkinson e Alzheimer.
Um novo tipo de hardware e algoritmos numéricos para implementação de controle de rotação permite uma resolução abaixo de 2nm. A ressonância tradicional, que revolucionou a medicina é limitada a resolução milimétrica.
“Este trabalho amplia a atual capacidade da ressonância magnética para a escala nanômetra e permite um novo olhar para enxergar a estrutura e função de biomoléculas complexas” disse Raffi Budakian o principal pesquisador deste projeto e professor do Departamento de Fisica e Astronomia da Universidade de Waterloo.