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Por Fernando Parreiras
Mais ou menos 3 anos atrás (2015) iniciei em um projeto denominado ROBBYSON e participo desde o primeiro dia, primeira linha de código, primeira reunião. O ROBBYSON é uma plataforma totalmente Web e também mobile, e desde 2015 em várias reuniões eu falava do meu desejo:
Desejo que o Robbyson daqui um tempo não tenha telas, não tenha aplicativos e simplesmente seja uma VOZ do qual você pergunta e ele responde.
Então, durante meus estudos me deparo com um estudo recente da Gartner do qual diz: “Em 2020, as pessoas não irão usar aplicativos em seus aparelhos. Na realidade, os appsestarão esquecidos. As pessoas vão contar com os assistentes virtuais pra tudo. A era pós-app está vindo”. Declara Peter Sondergaard, Vice-Presidente sênior de Pesquisa da Gartner.
É fato que a palavra “bonita” de hoje, ALGORITMOS, será e é o futuro do presente (Que frase doida essa minha, nem sei se está certo, mas se ler direitinho dá pra entender, Rs!)
Em resumo, os algoritmos, machine learning, computação artificial, etc., (sopa de letrinhas hoje ditas no mundo) serão responsáveis por tomadas de decisões importantíssimas e, aliadas a capacidade computacional irá “aprender” com base no armazenamento de “inteligência” muito rápido. Tudo isso baseado na APRENDIZAGEM PROFUNDA DE MÁQUINA e expostos aos usuários finais através dos AGENTES VIRTUAIS e COISAS AUTÔNOMAS (Carros, eletrodomésticos, celulares, etc).
Essa grande tendência dos assistentes virtuais soa como uma oportunidade das empresas aumentarem a sua produtividade ou desenvolverem novas soluções com base no aprendizado de máquina.
Os algoritmos (pelo menos hoje) são um conjunto de regras que nos ajudam a resolver um problema. A informação chega ao algoritmo e, em seguida, com base nas regras, o resultado é determinado e você tem uma resposta para orientar o que precisa ser feito.
Google Now, Siri e Cortana estão ganhando inteligência e são os precursores dos assistentes virtuais que serão criados para aprender por si mesmos e que se tornarão, no futuro, a única interface com que nós usuários teremos que interagir. Há, não esqueçam do ROBBYSON, esse cara será muito grande!
Desta forma, os aplicativos “sumirão” aos poucos e teremos cada vez mais assistentes virtuais engajados em centralizar e serem agregadores de soluções gerais, e não só como são os aplicativos hoje que cada um é focado em um negócio.
Por fim, gostaria de deixar uma “pulga atrás da orelha”: JÁ PENSOU QUE OS ASSISTENTES VIRTUAIS IRÃO CRIAR NOVOS ASSISTENTES VIRTUAIS E ROBÔS IRÃO CRIAR NOVOS ROBÔS?
A Inteligência Artificial precisa ser desenvolvida com o máximo de cuidado, de forma que seja benéfica e segura para a mundo.
Enjoy!
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